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Artigo 3: 21-09-2014

 

Política e Economia. Nitro puro aos pobres. Doce deleite aos ricos.

 

É interessante perceber como política e economia, são irmãs gêmeas. Uma depende da outra. Veja o relato que segue e perceba se o caminho é diferente do que vivemos hoje.

"A mudança gradual do regime político e a diferenciação do aparelho estatal, no bojo de um processo de crescente centralização do poder, respondem a um conjunto de pressões desencadeadas pelas transformações econômicas-sociais que então se produziam.Tais pressões estão basicamente relacionadas com a aludida incompatibilidade entre o formato da organização política vigente e as aspirações políticas das forças sociais emergentes, que não encontravam, nos quadros de uma estrutura de poder rígida e inflexível, condições adequadas para a representação e atualização de seus interesses." ¹

O interessante nesta citação é que se não formos esclarecer ao leitor deste artigo, será perfeitamente natural pensar que neste trecho do que foi descrito o tempo que se passa, parece ser exatamente nosso tempo. Que não é. O ano destas eleições majoritárias de 2014. Polaridade entre a situação atual depois do eposódio do acidente de Campos e com a Ex-senadora Marina Silva, na época, vice do falecido candidato e agora concorre a presidência e a senhora atual presidente Dilma Rousseff que também concorre a reeleição para mais um mandato.

Desta forma, como já descrito acima, retirei de um trecho do livro de Boris Fausto aonde esclarece no capítulo as manobras da grande oligarquia manipulando os pedaços da nova república isso no tempo de 1934. Veja bem. O ANO DE 1934. Assim, esta república chamada de Brasil, cujo patrono foi um Marechal o primeiro republicano. Já por sí só é demasiado estranho militares tomando o poder.Em outros país libertos de suas monarquias foi relizada com o povo. Aqui foi com os militares e seu patrono o Marechal Deodoro da Fonseca e depois também militar de carreira Floriano Peixoto onde o segundo executou mais de 300 presos, trancafiando outra centena no Presídio da Ilha Grande no Estado do Rio de Janeiro-RJ. Em vários episódios isolados forças da realeza tentaram retomar o poder. O interessante que nestas execuções, sendo um deles o mais celebre defensor desta pátria Policarpo Quaresma um defensor e militar também foi executado. Poucos, muito poucos, sabem quem foi este defensor da pátria.Esquecido como tantos outros.

Então retalhar os pedaços de uma pátria para entregar as oligarquias constituidas as partes boas da nossa economia, faz parte do nosso cotidiano histórico e enraizadas no poder. É prática comum abaixo dos trópicos. Não que não sejam em outras nações que passaram por percalços semelhantes. Nossa passagem de monarquia para república foi uma cópia mal remendada da república americana ao se libertar dos ingleses com a ajuda dos franceses, iniciado lá na América do Norte ainda quando tinham as treze colônias. Deu-se inicio o Sul contra o Norte, em demandas por escravos. O Norte queria a qualquer custo sua libertação, mas o Sul eminentemente agricola, não abria mão desta força tarefa gratuita. Com isso se deu na grande revolta iniciado na câmara dos comuns na cidade de Charleston-SC, cuja história podemos ver em pequenos fragmentos com o filme o Patriota com o ator Mel Gibson.

Assim, o modelo econômico atual foi sempre repartido entre os grandes grupos econômicos, não tendo vez ao pequeno. Ao pequeno sobra a conta para ser paga e se ao menos tivessemos um sistem de tributação mais justo tanto para a pessoa física hoje taxado quando se ganha atingindo a faixa de U$ 1.000 dolares o que monta R$ 2.300,00 chamados de classe média. Quem hoje encontra-se na faixa dos R$ 7.000,00 é considerado assalariado rico o que em dolares chega a U$ 3.500. Na América quem ganha esse montante é considerado baixa renda e paga imposto mínimo e quando paga os resultados aparecem. Escola de boa qualidade, saúde compartilhada entre cidadãos e governos e planos de saúde não existem ou é realmente para uma classe muito pagamosabastada. Temos que rever muitas facetas dos impostos que a maioria paga e se percebermos as notinhas que hoje são obrigados a apresentarem em seu corpo, vamos ver o real absurdo que pagamos por qualquer produto. Então o que se tem a fazer é ficar esperto e de olho bem aberto, porque ninguém vai querer dividir nada co o povo. Vai sim mandar a conta para que  

pagamos.

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¹ Trecho oretirado do livro de Boris Fauto, História Geral da Cicilização do Brasil, Tomo III Período Republicano-O Brasil República, Sociedade e Política. 1930-1964.Difel, Difusão Editora

 

Artigo - 4: 26-09-2014

 

Se todos querem educação qual o motivo de tanta desilusão.

 

Este artigo, não pode ser considerado uma crítica, mas sim um posicionamento de alerta. Vejo realmente que muitas pessoas estão bem intencionadas e são realmente bem intencionados quando o assunto é Brasil. Resta saber até que ponto os nossos políticos gostam realmente deste povo o brasileiro, pois em minha opinião, creio eu que eles odeiam nosso povo, pois em aproximadamente vinte anos atrás voltamos a ser comandados por civis e até agora patinamos em uma lama que desta lama, enxergamos somente sujeira. Escândalos não faltam na ficha corrida de muitos candidatos e hoje mais um ex-senador da república foi condenado à prisão. O bonitinho é que o bacana irá cumprir pena em regime semiaberto por que! Porque ficou rico, não posso dizer que por roubo, pois sua sentença é exatamente essa, pelo desvio do Prédio do Tribunal do Trabalho em São Paulo-SP junto com o famigerado Lalau. Lembra dele? Pois bem. Também gozou sua pena em sua mansão. Roubo aqui dá ibope.

O que pretendo deixar neste artigo é que conforme matéria da revista Época Negócio Setembro de 2014, Inspiração para Inovar, na página, 80 nº 91 em uma grande rede do conhecimento para que assim possamos tomar nossos rumos através do equilíbrio do pensar por si só. Ai, possamos realmente transformar um país em cidadãos autônomos. A minha sensação é que a ajuda vem para formar mão de obra para o grande mercado do trabalho a serem mais robôs do que cidadãos. Veja. “....o momento que o Brasil atravessa na educação lembra dois marcos da história recente: o plano Real e a  Bossa Nova. Em ambos, argumenta ele – Blikstein – (executivo do G.P),  durante um café nos Jardins, Zona Sul de São Paulo, o cenário estava preparado com uma massa crítica de economistas e músicos, respectivamente, com formação acadêmica sólida. Bastava uma fagulha para que, juntos, algo que soava impossível conseguisse ser realizado. “As vezes esta fagulha acontece no vácuo. Inspiração acontece o tempo todo, mas para virar um movimento, precisa ter pessoas que saibam, diz”. Seu temor era que a fagulha viesse e o Brasil a perdesse por falta de preparo. O Lemann Center, os Lemann Fellows e a Fundação Estudar ajudariam a evitar esse vácuo”.

Poderia aqui reproduzir toda a matéria, mas creio que passa ao desnecessário, pois o grande conteúdo é voltado a ajuda que pretende dar e implementar nas escolas públicas do Brasil. Só para o leigo leitor ou o integrado leitor ter uma ideia do que falo em achar a missão humanamente impossível, ele torraria toda a sua fortuna avaliada em 17 bilhões de dólares, e creio que não adiantaria. Porque digo isso? Porque temos uma cultura na raiz do problema. Só quem vive educação em todos os sentidos, no morro na favela - Eu me recuso a chamar de comunidade, só para transformar em clichê pronto, e poder discernir pois se formos levar em conta 5.600 municípios do Brasil, cada qual com uma média de 25 escolas – média por município como pesquisa do PNAD 2013 – (Pesquisa Nacional Amostragem Domiciliar),  teremos ai aproximadamente 120 mil escolas. Cada escola com uma média de 10 professores, teríamos como reciclagem a ordem de 1.2 milhão de professores. A pergunta que faço é: quanto tempo levaria para reciclar toda essa massa de professores, e mais; pagá-los bem, dar-lhes condição de trabalho, estrutura e o mais importante pelas minhas pesquisas de Mestrado. Dar-lhes um futuro. Vejo que em minhas entrevistas o pior momento da educação no Brasil é ver que um professor não tem esperança sobre seu futuro. Isso é muito triste, pois um professor de Física, Matemática, Biologia, História ele antes de mais nada é profissional por duas vezes. Uma em licenciatura plena e outra em sua formação acadêmica e o seu ganho como remuneração ao final do mês é praticamente nulo. Como esta pessoa fará para liquidar suas contas ao final de cada mês. Sobra mês no dia do pagamento. Outro dia ouvi de uma professora primária com excelente curriculum que no segundo dia do seu pagamento ela já entra devendo ao banco no cheque especial outro salário. É deprimente ouvir isso.

Então se estes graúdos senhores pretendem realmente investir em educação no Brasil e tirar proveito deste projeto, creio que o melhor caminho é investir nos políticos brasileiro, envolvendo-os a olharem o país, como uma nação de verdade. Creio que sua fundação deveria fazer um trabalho voltado a isso. De convencimento aos mesmos para que possamos primeiro mudar a cultura de enxergar que educação é plano numero um de qualquer plano de governo. Sem isso, creio que seria chover no molhado.

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P.S.: sugiro aos leitores deste artigo, que procure ler a matéria da revista que foi citada aqui, pois é interessante, mesmo tendo um viés comercial e empresarial, com claras intenções de formar o cidadão para o eixo da formação de mão de obra, o que não é de todo ruim.

 

Artigo nº 5 – 10/Outubro/2014

A fábula do Coelho Azul e do Coelho Vermelho

Houvera um dia que em uma determinada zona rural, localizada um pouco abaixo da linha do Equador e acima do Trópico de Capricórnio, um coelho com uma barba bastante avantajada, branquinha que mais parecida algodão e também com uma carinha de menino traquina, resolveu dar uma virada na sua vida. Este coelho quis mostrar aos seus colegas o quanto era esperto. Astuto, sem medo, um dia disse a todos ali: vou viajar para bem longe e um dia vocês verão do que sou capaz. Todos riram do desajeitado coelho e ele nem deu bola. Arrumou umas pequenas coisas que precisava, juntou umas roupas velhas, sendo um vestido surrado da mãe de cor vermelha, colocou na mochilinha também um surrado livro doado do capelão da sua igreja que continha várias histórias de como ajudar os outros bichinhos da floresta de como se possa dividir o pouco do pão que possuía com outros, um bilhete da despedida de uns colegas mais próximo dando-lhe coragem na caminhada e partiu. Sua viagem durou aproximadamente três anos, e com dificuldades chegou à outra floresta que queria. Ali vivia muito mais gente, fartura, promessa de se tornar o coelho maior, o coelho do centro das atenções, pois era muito falante, astuto e brincalhão e todos, logo que chegou gostou dele, e para se tornar o amigo das rodas das conversas nesta imensa floresta foi fácil. De cara foi se enturmar com o padre capelão, pois ali é que existia o conhecimento das causas boas, as causas dos menos favorecidos. Em pouco tempo, estava ele no centro das atenções e como sempre vestia de vermelho, em homenagem a capa da sua mãe ficou longo conhecido como o coelho que vestia vermelho e seguiu vivendo em praças públicas, convencendo a todos e a tudo que mudaria a forma de se gostar de viver e de comer cenoura.

O tempo passou e não longe dali, despontava outro coelho, porém vivendo em família de ricos coelhos, os nobres da floresta, pois seu velho avô já era o líder da toca e muito antes ele já se vestia de Azul. O azul para eles simbolizava o céu, pois o céu é o limite para quem quer ir longe. Também astuto, porém não muito falante, mas bastante influente nos círculos dos coelhos mandões daquela floresta. O tempo seguiu e o velho coelho ancião azul morreu subitamente de uma doença desconhecida dos integrantes da floresta e assumiria outro coelho também astuto, que transitava em todas as posições do conselho da floresta. A vida seguiu, com muitos problemas de fome, miséria, falta de alimentos, brigas no comando interno da floresta, mas o grupo dos coelhos azuis nunca passaram dificuldades, pois estavam sempre no comando. Era quem administrava as coisas - até que em certo momento estavam tão seguros de si e administravam para os seus coelhos, fazendo com que muitos não tivessem a oportunidade de crescer, e não viram que logo as coisas na floresta iriam mudar, e não perceberam que ali bem próximo surgia um outro coelho de codinome: o Coelho Vermelho, cuja proposta poderia mudar a cara da floresta e que realmente aconteceu.

Mais uma vez o tempo passou e em uma votação histórica, uma grande maioria aderiu ao contagiante e falador Coelho Vermelho, com seu repertório de sonhos deste bichinho aparente indefeso e ai foi posto no alto comando da floresta, imaginando que era o líder maior e que agora todos teria que lhe obedecer. Realmente o fez. Transformou-se no maior dos coelhos vermelhos, não dando espaço a mais ninguém, comandando tudo nas noites frias da floresta, fazendo trapaças das mais altas piruetagem e ai foi eliminando todos que estavam a sua volta e os que queriam a liderança, e mais: fazendo com que seus seguidores desviassem o mais alto volume de cenoura e feno de toda a floresta, para que assim pudessem fazer reservas para o futuro e se manterem no poder.

Já do outro lado a turma do coelho azul, não estavam parados. Trabalharam neste período para fazer um estoque paralelo de cenoura e feno, pois sabiam que a luta seria dura e venderam parte de toda a floresta para outras tribos de coelho, mas desta vez eram coelhos mais educados, bonzinhos que quase não apareciam, mas sabiam de tudo, comandavam tudo e escravizavam seus outros coelhos numa gentileza tão grande que quase passava desapercebido da maioria de todas as florestas, mas como os outros ficavam com a menor parte das cenouras, também estavam satisfeito, com o pouco que comiam, mas o pior de tudo estava por vir. Em outro local distante dali outras florestas já tinham percebido estes movimentos no passado e trabalharam para arrumar a floresta. Deram condição de estudar os pequeninos coelhos com instrução dos anciões fazendo com que esses coelhinhos quando grandes percebessem o que ia acontecer e poderiam mudar rápido o seu cardápio. Se não tinha cenoura poderiam comer outra coisa ou plantar outra coisa, ou até mesmo comprar pronto das florestas mais pobres, porque tiveram uma boa educação dos mais velhos e estas florestas ficaram diferentes da floresta dos dois coelhos que disputavam um pedaço da floresta localizada entre a linha do Equador e o Trópico de Capricórnio, e assim a disputa dos dois coelhos que queriam o poder não levou a nada esta floresta. No real, continua a mesma coisa. Só ficou a impressão de melhora, porque um queria permanecer como sempre foi, os ricos e espertos coelhos velhos, mandando sutilmente no povo da floresta e o outro quando na sua oportunidade trapaceando por fora e enganando todos os coelhos a sua volta. Distribuindo migalhas aos que se julgam necessitados, mas uma maioria parasita se beneficiando de todo o movimento e bem quietinho nas suas tocas. Enquanto ganho a cenoura ficou com o vermelho. Depois posso trocar de lado. Este último justificava para todos que os fins justificam os meios que foi a forma que encontrou para fazer reservas de alimentos para todos. No final esta floresta ficou tão confusa que entregaram para os outros coelhos mais esperto e voltamos a escravidão de muito antes. 

 

 

Artigo: 06 – Economia Nacional

Economia em frangalhos ou simplesmente mais uma marolinha.

É interessante os depoimentos dos envolvidos no episódio do chamado Petrolão. Curioso é ver que alguns integrantes do esquema bilionário de propina, suborno, fraude de contratos, aditivos de contratos superfaturados, etc; que quando aparecem na frente das câmaras de T.V vão a público com rostos cobertos. Fico me perguntando se eles não sabiam que estavam em esquema de coisas ilícitas.

Porém, o mais curioso é ver que um advogado de um dos supostos réus cujo nome a imprensa denuncia com o apelido de Baiano – articulista do esquema do PMDB e aqui somente  reproduzo o que assisto e gravo em minha máquina como fonte de pesquisa o que sai na imprensa, ele agora passou a vitima. Jamais colocaria algo nos meus artigos que não tivesse sido publicado antes pela grande imprensa. Ademais, furtar conhecimento e publicação alheia é crime.

Sendo assim, o meu questionamento é sobre a conta que irá sobrar para nós, os pobres mortais  a pagar. Em qual base consigo afirmar isso. Não sei se já saiu na imprensa estudo sobre isso, mas como ministro matéria sobre o tema: Gestão Fiscal e Tributária,  fiz umas pequenas continhas e cheguei ao custo de uma mercadoria na ponta, ou seja no supermercado, que ela custará  mais caro até maio do próximo ano no mínimo 10%. Um verdadeiro absurdo se comparamos com os aumentos que tivemos nos últimos anos. Ai todo o aumento de muitas categorias que conseguiram 8% ou 7% nos seus dissídios de data base já terá ido para o brejo. E mais, a vida real passa pela gôndola de qualquer supermercado no país e também nas contas simples do dia a dia e me pergunto: esse povo que tem hoje um pequeno salário de aproximadamente R$ 1.500,00 – (hum mil e quinhentos reais), com as possíveis perdas que virão, com os sucessivos aumentos que será inevitáveis como farão? Continuarão a viver como bichos em choupanas e casebres de papelão, pois nossa sociedade não mais tem o hábito e nunca teve de se indignar com isso e ai fica fácil: muda o nome para comunidade, porque slum – (favela em inglês), todo mundo já conhecia e para ficar bem na foto no mercado internacional pronto; demos um jeitinho brasileiro para tudo. Mudamos o nome do nosso pior legado da ocupação portuguesa abaixo na linha dos trópico e fica tudo ajustado.

Outro dia lendo um livro de Florestam Fernandes,  sobre nossos processos  civilizatório e antropológico, esse livro me deixou intrigado. Dizia mais ou menos assim: que nosso índio, por viver em um local rico de frutas e caça, água em abundância fartura e sol o ano todo, não precisa se preocupar com o tempo, com a dureza da vida. Como nosso povo miscigenado entre povos europeus criando o mameluco e até o momento em formação, creio   que pelo empirismo e sem comprovação, possamos ser um povo que liga pouco para as coisas que nos afligem. Queremos mesmo é sobra e água fresca, ou quem sabe até aonde dure a próxima cerveja ou o próximo copo de pinga em um buteco sabemos lá aonde, e essa onda ainda esta longe de acabar. Porque se preocupar com a inflação que irá corroer nosso ganho se amanhã poderá ter mais! Mais uma bolsa pra encher um pouco o bolso.

Assim, o processo econômico que iremos atravessar nos próximos anos terá reflexo não somente nas fileiras do supermercado e sim na educação econômica familiar, coisa que ainda não aprendemos a controlar e isso, creio eu, que vem  juto com a escola de base de boa qualidade. É lá que formamos o nosso pequeno cidadão, dando-lhes base de saber ser e consumir com responsabilidade coisa  que o europeu e americano já pratica a muito tempo, pois são locais de alto consumo e com inflação controlada. Mesmo agora em períodos de baixa econômica. A diferença é que até ai levamos desvantagens. Eles aprenderam que na escola se possa ensinar isso também. Economia familiar.

O que quero deixar claro e pode servir de alerta a quem ler esses artigos que aqui posto ao público em geral, é que nossa economia que vinha em um ritmo controlado perdeu força e inicia um parafuso em descendência em voo livre, vindo de encontro ao chão e veloz. Todos os  agentes econômicos estão frágeis e prestes a estourar, pois o diesel sendo ele responsável pela massa de transporte de todas as riquezas ou nas estatística do CNT – Confederação Nacional do Transporte, do país chamais poderia estar custando o preço que encontra-se na bomba, pois o reflexo vai direto nas mercadorias que compramos na prateleira do mercado e mais: passagem aérea, pneus, verduras, frutas, arroz, etc. Tudo o que se produz as contas tem reflexo direto, seja na gasolina, diesel, e energia.

Assim, fique atento, que nos próximos meses não será nada agradável os números que iremos presenciar e ai fica a pergunta: quem paga a conta e quando é que vamos deixar de pagar essa conta? Gostaria de ter essa resposta, mas esta difícil.

Abraços, 

 

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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